As 5 maiores traders do mundo

No passado, as finanças eram um campo exclusivamente masculino. Hoje, os homens dominam os investimentos. No entanto, muitas mulheres deram grandes passos nas finanças, muitas vezes passando por uma longa e tediosa jornada para se tornarem gurus de investimentos. Graças a elas, o caminho para cargos de liderança em finanças agora está aberto a outras traders. 

Nelisiwe Masango

Nelisiwe Masango é uma premiada trader sul-africana. Nos últimos anos, ela se concentrou em ensinar outras pessoas da comunidade sul-africana, especialmente mulheres, sobre finanças e trading especificamente, tentando ajudar mais pessoas a alcançarem a liberdade financeira.

Depois de se formar na Boksburg High, uma escola secundária em Boksburg, um dos subúrbios a leste de Joanesburgo, Masango decidiu estudar comércio e gestão empresarial. No entanto, um ano depois, ela decidiu desistir e iniciou sua jornada no mercado de câmbio.

Em 2013, Masango fundou a Bear Run Investment, uma empresa de trading focada em fornecer aos indivíduos programas de finanças econômicas que oferecem oportunidades de crescimento financeiro. Sua subsidiária, FeFine, é uma empresa que capacita jovens mulheres traders com planos financeiros e lhes dá uma plataforma para alimentarem suas finanças.

11 citações que podem mudar sua negociação

Por seus esforços em melhorar a estabilidade econômica da comunidade de mulheres sul-africanas, Masango ganhou o prêmio Frost & Sullivan African Growth, Innovation, e Leadership Award. Em uma de suas entrevistas, ela mencionou que considera confiança, motivação, paixão, crença e alfabetização econômica as características mais importantes de um trader profissional.

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Lauren Simmons — a mais jovem trader de Wall Street

Lauren Simmons é uma ex-operadora do mercado de ações da Rosenblatt Securities. Quando ela começou a negociar em tempo integral na Bolsa de Valores de Nova York em 2017, Simmons estabeleceu o recorde ao se tornar a trader mais jovem da NYSE e sendo a única trader atual em tempo integral. Além disso, vale a pena lembrar que ela foi apenas a segunda mulher afro-americana a ocupar essa posição na Bolsa de Valores de Nova York.

Simmons nasceu e foi criada na cidade de Marietta, na Geórgia. Quando ela entrou no estado de Kennesaw em 2012, Simmons decidiu se especializar em genética. Depois de se formar, no entanto, ela decidiu ir para Nova York e se tornar uma trader para ganhar dinheiro no mercado de ações. Ela conheceu o empresário Richard Rosenblatt, que lhe ofereceu uma posição em sua empresa de trading em 2017.

Em 2018, quase dois anos após iniciar seu trabalho na Rosenblatt Securities, Simmons decidiu deixar a empresa e renunciar ao cargo de trader, citando a exclusão de colegas de trabalho na bolsa de valores como um dos motivos que a levaram a assinar sua demissão. Atualmente, Simmons está focada em educar o público sobre finanças, apresentando uma websérie de produção sobre IPOs e escrevendo um livro sobre finanças pessoais.

Mandi Pour Rafsendjani

Mandi Pour Rafsendjani é uma trader alemã-australiana e treinadora de mentalidade de trading. Ela nasceu e foi criada na Alemanha, mas mais tarde na vida decidiu emigrar, primeiro indo parar em Hong Kong, mas depois se mudando para a cidade de Melbourne, na Austrália.

As condições de visto estabelecidas pelo governo australiano não permitiram que Rafsendjani trabalhasse em tempo integral durante seu primeiro ano no país. Então, em vez disso, ela decidiu se manter ocupada participando de seminários sobre mercados de trading. Rafsanjani tem sido uma trader ativa desde então. Ela é mais famosa, no entanto, por seus seminários inovadores de psicologia de negociação, que ajudam as pessoas a tomar decisões financeiras ao negociar no mercado de ações.

Criptomoedas: o que esperar em 2023

Espera-se que 2023 seja o ano de recuperação do mercado de cripto. Mas também haverá muito mais desdobramentos. Continue lendo para ver o que esperar em 2023 para criptomoedas.

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Geraldine Weiss

5 celebridades com portfólios mais diversos

Geraldine Weiss é verdadeiramente uma lenda viva nas finanças femininas. Nascida em 1926, ela se formou em Negócios e Finanças e se formou na UC Berkeley em 1945. Como Weiss afirmou, seu primeiro interesse em finanças foi despertado por Benjamin Graham, famoso por ser professor de artistas conhecidos como Warren Buffet e John Templeton.

Geraldine Weiss começou sua carreira de investidora em 1962. Primeiro, ela tentou encontrar trabalho como corretora, tendo sido rejeitada por várias empresas que acreditavam que finanças não era lugar para uma mulher. Weiss então decidiu iniciar a Investment Quality Trends, com Fred Whitmore sendo seu principal colaborador. Como resultado, ela foi a primeira mulher a fundar um serviço de consultoria de investimentos.

Mais tarde, Weiss decidiu não mais trabalhar com Whitmore e comprou sua parte da  empresa. Ela decidiu não correr riscos e assinou a revista que criou, “G. Weiss”, para esconder seu gênero. Apenas 11 anos depois, Weiss revelou que ela era, de fato, uma mulher. A estratégia de investimento da Weiss se concentrou principalmente na escolha de empresas com base em seu rendimento de dividendos e não em seu lucro.

Ingeborga Mootz

Nascida em 1922, Ingeborga Mootz casou-se aos 17 anos. Ela tinha sido apenas uma dona de casa por mais de 30 anos. O marido de Ingeborga não permitia que ela trabalhasse e não lhe dava mesada. No entanto, aos 48 anos, ela decidiu se tornar uma consultora financeira. A formação de Ingeborga foi bem-sucedida e, rapidamente ela se inseriu no trabalho. Infelizmente, ela adoeceu e teve que parar de trabalhar por mais de 25 anos.

Após a morte do marido, Ingeborga começou a negociar na bolsa de valores. Ela herdou mil ações da VEBA, que seu marido comprou pouco antes de sua morte. Citando a própria Ingeborga, “foi um bom presságio. Eu queria me tornar uma trader e, de repente, consegui mil ações [VEBA]”. Disse a mim mesma: com essas ações [que valiam apenas 40 mil euros na época] tenho que ganhar um milhão de euros”. Em apenas oito anos, a carteira desta trader valia 3 milhões de euros, valendo-lhe o título de ‘a avó de um milhão de dólares’.